Por e-mail, Ivete concedeu entrevista a O CAXIENSE falando sobre a carreira, a relação com fãs e a expectativa para o show em Caxias (na edição impressa do jornal, que estará nas bancas a partir deste sábado, leia uma matéria especial sobre a cantora e uma fã que faz de tudo por ela).
O que os caxienses podem esperar do show? Que novidades você traz do show gravado em Nova York?
Olha, com certeza uma cantora cheia de saudade e muito animada para esquentar os meus fãs daí. Ouvi dizer que estava frio, mas não tem frio certo. E vamos levar um repertório bem especial com algumas músicas que gravamos em Nova York e coreografias do ballet também.
Você já veio outras vezes a Caxias. Que recordações você tem daqui?
Uma cidade muito linda e um povo super carinhoso. Por conta da correria não dá para conhecer mais, mas quero um dia passar mais um tempinho por aí.
Como a artista Ivete mudou com a maternidade? É difícil conciliar isso com as viagens para shows?
Mudou tudo, mas montamos um esquema muito legal para conciliar o trabalho e o cuidado com ele (o filho Marcelo, que faz dois anos em outubro). Graças a Deus está tudo indo bem!
Você quer ter outros filhos?
Sim. Vários!
Como é a sua relação com os fãs? Existem aqueles que são figurinhas carimbadas nos seus shows, que você reconhece sempre?
Meus fãs são maravilhosos e conheço todos pelo rostinho, pergunto como estão. A gente conversa, se olha no olho e coloca o papo em dia. É uma troca muito gostosa, sim!
De que forma o Twitter modificou o contato com os fãs? Por que você se tornou uma twittteira assídua?
É uma maneira de estar mais próxima ainda deles (dos fãs). Reconheço os rostinhos do Twitter no show e eles me contam as novidades. É uma ferramenta muito massa para esse contato.
Que conselho você daria para uma banda que está começando hoje?
Façam a verdade de vocês. Esse é o melhor conselho em tudo na vida.
Quais foram os maiores desafios, erros e acertos da sua carreira?
Cada momento é um desafio e um aprendizado. Isso é sempre o importante, tirar lições de cada momento que passamos.
Fonte: O Caxiense
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